A vida é um contraste mesmo... Ontem no café da manhã da empresa, houve uma apresentação de crianças carentes que fazem parte de um projeto social da AABB, elas cantaram hinos evangélicos e natalinos... Eu, adooorei! Achei uma graça, eu me senti tocada pela música, e pela realidade.
Fim da apresentação, voltei a minha rotina de trabalho, enquanto olhava sites na internet me deparei com a seguinte noticia:
'Fecho o olho e lembro das facadas', diz garota agredida por colegas.
Começei a ler a notícia toda (clique aqui para ver a notícia completa), e fiquei envergonhada pelo nosso país. A garota, acima saiu com 4 colegas, sendo que uma delas a dois dias atrás, foi até a casa da garota, lancharam e saíram juntas.. resumindo: eram amigas! E depois com a ajuda de mais 3, rasgaram a parte de sua roupa,esfaquearam e atearam fogo nas pernas da menina. Qual a motivação? relacionamentos. Mas, não estou aqui para falar sobre amores, relacionamentos e afins. Estou aqui relatando a minha indignação, foi aprovada a lei que diz NÃO a palmadinhas.

E no final uma surpresa, vejo uma válvula de escape, o relato da mãe sensibilizou a menina dos meus olhos: "Espero que a Justiça seja feita, eu não quero que ela seja ferida como minha filha, não quero que ninguém a mate. Eu quero que ela encontre Deus, que seja tratada, pois é só uma criança. A gente não sabe o que leva uma pessoa a fazer isso", lamentou Cláudia. A mãe disse que a filha levou 15 facadas, foi queimada, teve os pulmões perfurados e passou por cirurgia para a retirada de um dos ovários.
Quando li esse trecho, fiquei com o coração na mão. Encontrei nesse relato, muito mais que palavras. Eu lembrei minha fé, minha esperança. Lembrei de Jesus que após sua crucificação, pediu que Deus perdoa-se seus assassinos.
agora, uma pergunta que não saí da minha cabeça é a seguinte: " Se fosse minha filha, o que eu faria?"
( voltando a ativa com o blog)
Nenhum comentário:
Postar um comentário